A DISCRETA VAGA DO ESTACIONAMENTO

Era 2006. Uma tarde de um dia de semana. Era na época em que morava com minha avó. Essa deveria ser uma das primeiras aventuras que fiz.

Ele, um homem que conheci na saída de um curso que fazia a noite, era bem atraente: caucasiano, alto, forte, cabelos castanho escuro e liso estilo franja caindo sobre os olhos e uma tattoo debaixo do braço. Me perguntei o que ele achou em mim, mas também não podia deixar aquela oportunidade passar.

No dia em questão, ele me ligou. Queria me ver e fazer algo diferente. Sair da rotina. Pediu que fosse ao seu encontro de saia e que me esperasse no local combinado (uma loja de departamento localizada numa avenida movimentava)

Rapidinho me aprontei. Já estava imaginando o que aquele safadinho planejava para mim naquele dia.

Fui para o local marcado. Lá chegando, fiquei como se fosse uma cliente qualquer, em busca de algum produto para uma possível compra. Mas ninguém desconfiava que naquele dia o meu objetivo ali fosse outro. Completamente outro.

O celular tocou. Era ele. Já estava no estacionamento a minha espera. Numa vaga que ele denominava ser a cara dele (risos); me confessou que sempre teve tara por fazer sexo ali, exatamente naquela vaga.

Desci as escadas que levava ao estacionamento. Logo o achei. Estava com os faróis acessos. Era o sinal.

Assim que entrei no carro, ele disse: “humm, veio justamente como eu pedir! Menina obediente.” Eu sorrir.

Nos beijamos. Era um bom beijo. Já podia sentir minha calcinha molhada. Na verdade ela já estava assim. Só de imaginar o que estava a minha espera, já era motivo de ficar com os hormônios a flor da pele.

Sua mão percorrendo o meu corpo logo encontrou o caminho da perdição. Ele tirou a camisa e pudi senti-lo com mais intensidade.

Pus minha mão no lugar que mais importava e ele já se encontrava bem excitado. Abriu o zíper da calça, baixando-a até a altura das coxas e colocou para fora da cueca aquela pica rosinha, dura e meladinha. Ele pediu que o chupasse. E assim o fiz. Ao mesmo tempo, ele me tocava. Minha saia já estava mais que levantava e a calcinha de ladinho, deixava o caminho livre para os dedos dele me tocar e sentir o quanto estava excitada; excitada pelo momento e pelo perigo que corríamos de ser pegos.

O tesão era grande. Não demorou muito e ele pediu para me penetrar. Após colocar a camisinha, sentei naquele colo que me deixava com os hormônios em total ebulição.

O bando do motorista já estava inclinado. Eu por cima dele, tinha que observar tudo o que acontecia a nossa volta. Não corríamos o risco de ser filmados pela câmera de segurança, mas podíamos ser flagrados pelo segurança que se encontrava na entrada do estacionamento.

O medo me pegou! Fiquei tensa com a possibilidade de sermos vistos e ele preferiu que transferisse o comando pra ele. Com ele por cima, sendo o dono da situação ficou muito mais gostoso. Foi até melhor, assim minhas mãos tiveram mais serventia.

Fazendo um vai e vem gostoso, mas com cuidado para que o carro não entrasse também no balanço e não chamasse mais atenção, já que o carro permaneceu todo o tempo ligado.

Tivemos um bom orgasmo. Estava gostoso, mas a circunstância da aventura e do perigo de sermos descobertos colaborou.

Compomo-nos. Conversamos um pouco sobre aquela aventura inédita para mim e a sensação que ele teve de me ter num lugar diferente, saciando sua sede por sexo e pela fantasia realizada.

Fomos embora deixando nossa marca naquela vaga de garagem.

Tenho certeza que sempre que ele passa por lá ou vai até a loja se lembra dessa nossa loucurinha que eu levarei na lembrança e deixo agora aqui registrada!

Meu beijo de agradecimento e

 pela fidelidade dos meu leitores!